quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Como cuidar das roupinhas do bebê?

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Getty Images
As peças do bebê exigem cuidados especiais na hora de lavar, secar e passar para prevenir irritações e alergias. O Bebe.com.br selecionou dicas de especialistas para manter o pequeno limpinho e confortável

Aquele cheirinho agradável de roupa nova das lojas do bebê deve ficar somente na lembrança, pois os especialistas aconselham lavar todas as peças antes de usá-las. Esse cuidado não precisa ser eterno, mas deve ser adotado pelo menos até o primeiro trimestre de vida. Outra precaução importante nesse período é não utilizar produtos químicos, incluindo amaciantes. “É bom não abusar nos primeiros dias de vida. Apesar do cheirinho agradável, o bebê ainda é muito vulnerável e existe risco de alergias e irritações”, avisa Viviane Paulucci, sócia da consultoria Baby Planners, em São Paulo.

Ela ainda considera importante lavar as roupas na mão nos primeiros meses, mas admite que o uso da fronha ou de sacos de lavagem nas máquinas pode ser adotado sem problemas. O que não pode é misturar a roupa do bebê com a dos demais familiares, especialmente se alguém apresentar algum problema dermatológico. O recém-nascido tem a pele sensível e sempre existe a probabilidade de contaminação. Débora Araújo, consultora da Personal Bebê, aconselha até comprar baldes exclusivos para as roupinhas do novo membro da família.

Aliás, os baldes podem ser a alternativa para a rotatividade das trocas. “Uma boa dica é tirar a roupinha do bebê e já deixar de molho com sabão neutro para lavar no fim do dia”, ensina Viviane. A recomendação também facilita a remoção das manchas de papinhas e outras sujeiras típicas dos bebês maiores. Nesse caso, aconselha-se o uso de água morna, sabão de coco e sol. “O ideal é esfregar com o sabão e deixar ao sol por algumas horas. Depois é só lavar normalmente e enxaguar muito bem”, ensina Debora. Outra dica é usar vinagre ou talco nas manchas. As especialistas não recomendam água sanitária, mas admitem o uso de produtos químicos especializados para bebês após o primeiro trimestre.

“É interessante colocar meias, luvas, gorros e sapatinhos dentro de um saco próprio para lavagem de roupas delicadas ou até mesmo dentro de uma fronha.
Por serem peças muito pequenas, isso evita que se percam.” Debora lembra que fechar os botões das roupinhas é importante para não estragar as peças mais sensíveis, enquanto Viviane aconselha retirar as etiquetas. Peças de linha e lã devem ser lavadas a mão, pois duram mais. Se optarem pela máquina, é melhor não centrifugá-la. Ambas as especialistas reforçam a importância de passar as roupas com ferro quente para reforçar a higienização.

Cuidados básicos:

1- Não misture a roupa do bebê com as roupas da família.

2- Use sabão neutro principalmente no primeiro trimestre de vida do bebê.

3- Produtos químicos não são recomendados. Só é aconselhável utilizar fórmulas de limpeza especializadas após os primeiros meses.

4- Se for utilizar a máquina de lavar, adote fronhas e sacos para roupas delicadas.

5- Passe as roupas com ferro quente.

6- Deixe as peças de molho após as trocas e lave-as no fim do dia.

7- Para tirar manchas, não utilize água sanitária. Recomendam-se receitas caseiras e produtos especializados para bebês.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Garoto sapek antes e depois da vacina

ANTES DA VACINA




DEPOIS DA VACINA


                                              OLHA QUE CARA DE MENINO SAPECA!!!


Novas fts com a mamãe




Dia de consulta com pediatra e de quebra as vacinas...

                                    Saindo para visitar Pediatra e vacinação todo lindooooo!!!!

Hj eu sofri mais uma vezzzz. Meu bb tomou duas furadas, mesmo sabendo que é para o bem dele eu sempre sofro. E penso isso poderia ser injetado na mamãe e passado pro bb através do leite. Coisas de Mãe caduk.
Sim hj fui a pediatra como todos os meses e vimos que graças a Deus está td bem como sempre, Wandrey está com 9,700 kg e com 67 cm de altura. com 6 meses e 15 dias.
A partir de agora as visitas ao pediatra não precisa ser mais mês a mês. Só não sei se vou aguentar.kkk
Fico muito feliz ao saber que meu bb está com um desenvolvimento ótimo.
Mesmo tendo nascido antes do tempo, Está tão bem que está pulando etapas de desenvolvimento.
Depois fomos ao posto de saúde para tomar vacina eu e ele. Ele tomou : tetravalente,anti polio, hepetite b.
São vacinas importantes do calendário. Não deixo passar nenhuma.
E eu aproveitei o ensejo e tomei as minhas tbm. Agora ele dorme tranquilo e espero q quendo acordar não esteja com dor nem febre. bjs a tds...

domingo, 30 de outubro de 2011

De filhos para mamães.

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*Para Mamãe*

Para mamãe querida
Minha estrela guia
Trago-te no coração
Amo-te por toda vida

Cuida sempre de mim
Com zelo e carinho
Ofereço-te uma flor
Que escolhi no jardim

És uma estrela luz
Que brilha todo dia
Quando acordo cedinho
Até chegar a noitinha

Ofereço com amor
Este coração que diz:
Amo-te mãezinha
Neste dia sou feliz

Parabéns para mamãe
Neste dia tão querido
Você é minha luz
Que me guia na vida

Oferto meu abraço
Agradeço de coração
Pelo amor recebido
Nunca solte minha mão.

Como no seu filho.

Às vezes é difícil saber, mas, se a criança está resfriada e cerca de três a cinco dias depois fica com febre, pode ser que esteja com otite. 

Outros sinais são mexer na orelha e ficar inquieta demais, diferente de seu estado normal (lembre-se de que algumas crianças costumam mexer na orelha sempre que estão com sono, portanto não há motivo para se preocupar se seu filho estiver bem, apesar de mexer na orelha). 

Quando o bebê tem dor de ouvido, dói para mamar e engolir, por isso ele pode começar a chorar ou empurrar o peito ou a mamadeira depois do início de cada mamada. Se isso acontecer, leve-o ao médico. 
Cheiro ruim ou secreção no ouvido também são sinais de infecção. 

É comum bebês terem otite?
 
As otites são muito comuns em crianças pequenas, principalmente no inverno. Certas crianças têm mais tendência para a dor de ouvido que outras. 

Qual é a causa?
O problema começa nas tubas auditivas, ou trompas de Eustáquio, que ligam o ouvido médio (também chamado, mais recentemente, de orelha média) ao nariz e à garganta. Bactérias presentes nesses locais acabam indo para as tubas auditivas quando a criança boceja ou engole. 

Não há problema nenhum nisso, desde que essas trompas estejam funcionando bem -- qualquer líquido que entra volta para o lugar de onde saiu. Se a tuba auditiva estiver inchada por causa de um resfriado, de alergia ou de infecções nas vias aéreas como a sinusite, o líquido fica preso no ouvido médio, o que cria o ambiente ideal para a proliferação de vírus ou bactérias. 

Quando isso acontece, há a formação de pus, que pressiona o tímpano, que por sua vez fica inflamado -- é a otite média aguda

A febre aparece porque o corpo da criança começa a combater a infecção. 

Outro motivo para as crianças serem suscetíveis a infecções de ouvido é o fato de suas tubas auditivas serem curtas e ficarem na horizontal enquanto elas são pequenas. À medida que vão crescendo, a tuba cresce de 1,25 centímetro para 3,8 centímetros, e também assume uma posição mais vertical, reduzindo a propensão a infecções. 

O tratamento com antibióticos elimina os microorganismos, mas o líquido pode levar até três meses para ser reabsorvido pelo corpo. A simples presença de líquido não exige atendimento médico, a não ser que venha acompanhada de outros sintomas, como febre. A permanência do líquido também explica por que às vezes as infecções voltam. 

O índice de recorrência da otite chega a 50 por cento, principalmente quando um novo resfriado volta a entupir a tuba. As otites de repetição podem acabar afetando a capacidade auditiva da criança. 

Há algum fator que predisponha á otite?
O risco de infecção no ouvido aumenta devido a vários fatores, o uso de chupeta, permitir que a criança mame na posição completamente horizontal e a exposição à fumaça do cigarro. Bebês que frequentam escolinhas ou creche também são mais propensas a ter otite, porque têm mais contato com o vírus do resfriado. 

Há indicações de que existam fatores hereditários: se você ou seu parceiro tiveram várias otites quando crianças, seu bebê corre mais risco de tê-las também. Aamamentação ajuda a prevenir as infecções de ouvido. 

Os médicos também recomendam evitar que entre água no ouvido do bebê. Se seu filho está tendo dor de ouvido, converse com o pediatra para ver se há restrições quanto ao uso de piscina, por exemplo. 

A otite é grave?


A otite pode se agravar, e mesmo nos casos leves ela provoca muita dor no bebê -- e nos pais, por tabela. Uma infecção mais forte ou que não seja tratada pode romper o tímpano e invadir o canal auditivo. 

É bem raro que isso ocorra, mas é importante pedir ao médico que examine o ouvido do seu filho se você acha que ele possa estar com uma infecção. Otites de repetição, ou seja, que sempre voltam, podem causar alguma perda auditiva (temporária ou permanente) e danos aos tímpanos. 

É muito difícil lidar com um bebê com dor de ouvido. Ele pode chorar horas a fio durante a noite, e o único consolo pode ser mesmo o colo -- e às vezes nem isso. Não é difícil que um vizinho venha bater à sua porta para dar conselhos. 

Dos remédios caseiros para aliviar a dor de ouvido, você pode usar compressas mornas (uma bolsa de água quente envolta em uma toalha, por exemplo), se isso trouxer alívio para o bebê. Não pingue nada dentro do ouvido da criança sem orientação médica. 

Tem pus saindo da orelha do meu filho. E agora?

A presença de líquido com um pouco de sangue ou de pus indica que houve uma pequena perfuração no tímpano. Isso não quer dizer que seu filho vá ficar surdo: essas lesões costumam cicatrizar sem maiores danos. Mas fale com o médico imediatamente. 


Qual é o tratamento?

Para bebês, que são mais frágeis, os médicos receitam antibióticos, se há indicações de infecção bacteriana. A localização da infecção pode fazer com que ela se transforme em outros quadros, como a meningite, por exemplo, portanto os pediatras preferem adotar a máxima cautela. 

Em crianças mais velhas, há estudos mostrando que é possível esperar alguns dias antes de administrar o antibiótico, porque muitas vezes a infecção vai embora sozinha. 

Em caso de infecções muito recorrentes, o otorrinolaringologista deve ser consultado para avaliar as funções auditivas da criança, tentar outros tratamentos e até considerar a possibilidade da inserção de um tubo de ventilação no tímpano. 

Trata-se de um procedimento simples que ajuda a drenar o fluido que se acumula na trompa de Eustáquio e reduz o risco de nova infecção.